quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

O TEMPO
Einstein. Lei da relatividade ->” Com a descoberta da relatividade descobrimos que o tempo e o espaço não são separados. Quando qualquer matéria atinge uma velocidade próxima a metade da velocidade da luz, o efeito sobre o tempo passa a ser cada vez mais marcante, pois há um efeito crescente e muito mais evidente da velocidade sobre os intervalos de tempo... O passado, o presente e o futuro são apenas ilusões ainda que tenazes. Ele nega qualquer significado absoluto e universal ao momento presente e a simultaneidade é algo relativo”
“A flecha do tempo denota uma assimetria do mundo no tempo, e não assimetria ou fluxo temporais.

Benedito - A essência do tempo é um antiquíssimo enigma que para a maioria de nós o tempo não é não apenas real, mas mestre de tudo que fazemos.
O tempo é eterno ... ele não passa por nós ... nós é que passamos por ele.
O passado ... presente ... e o futuro .. é apenas “o agora” para o observador do evento.

Eu estudo há décadas ... e o questionamento não tem fim!!!

O despertar na Via Láctea – Uma história da Astronomia, Timothy ferris, Editora Campos, Rio de Janeiro, 1990
Eugênio Scalise Jr.
Um leitor desavisado, ao se deparar com este livro poderá se sentir atraído, na esperança de que ele contenha respostas místicas sobre a Via Láctea. Puro engano. Na realidade, o americano Timothy Ferris, jornalista e professor de Astronomia da Universidade da Califórnia, nos leva a viajar pelo tempo, mostrando como evoluíram os conceitos filosóficos que culminaram na concepção atual do Universo. Embora hoje, falemos corriqueiramente em galáxias, a idéia de que hanitamos entre bilhões de galáxias só foi firmemente estabelecida a cerca de sessenta anos.

*OS VEDAS* 
"Acostumado a meditar longamente nas Verdades sussurradas,
esqueci-me de tudo o que é dito nos livros escritos e impressos"
A Senda... é a Meditação Profunda...
Não preciso mais ... vou direto a fonte!


O Teorema de Pitágoras pode, então, ser assim enunciado:

«A área de um quadrado de lado igual à hipotenusa de um triângulo é igual à soma da área dos quadrados de lados iguais aos catetos desse triângulo

É, portanto, com base neste teorema que pode ser definida a área dos nove quadrados representados nas FIGS.1 e 2, passível de ser representada pela sucessão dos números pares até dezoito em relação à unidade linear básica do sistema coordenativo com origem em O.
Sendo a área do primeiro e segundo quadrados integrados neste sistema igual ao dobro e quádruplo  da área do quadrado de lado igual a essa unidade, pode deduzir-se que a área dos nove quadrados representados nessas figuras corresponde à sucessão dos números inteiros até nove em relação à área do primeiro quadrado e a uma sucessão de números fraccionários e inteiros, até quatro e meio, em relação à área do segundo quadrado. Logo, basta considerar a representação, no Plano, da totalidade do espaço canónico (FIG.3), representada por um conjunto de nove quadrados com o dobro da área dos nove quadrados acabados de considerar, para se concluir que a área destes quadrados é igual à sucessão dos números inteiros até nove em relação à área do quadrado A1B1(S)1.







1 Os lados destes quadrados podem ser representados simbolicamente por  én , correspondendo  n ao número que representa a área desses mesmos quadrados.


PITÁGORAS
O Quaternário Sagrado é a Tétrade ou tetraktys (em grego), o quatro sagrado pelo qual juravam os pitagóricos. “Aquele que transmitiu o Quaternário” é o Mestre, cujo nome se evitava pronunciar em vão. Esse era o juramento mais inviolável dos pitagóricos. O quaternário sagrado simbolizava a unidade que se mostra em quatro aspectos no mundo visível, e também o eu imortal em sua ação concreta
Estudo científico do cérebro
O cérebro e as funções cerebrais têm sido estudados cientificamente por diversos ramos do saber. É um projeto pluri-disciplinar. Nasceu assim a neurociência com o objetivo de estudar o funcionamento do Sistema Nervoso, nomeadamente do Sistema Nervoso Central, a partir de uma perspectiva biológica. A psicologia, depois de se ter emancipado da filosofia e de vários conceitos religiosos, tem por objetivo estudar cientificamente o comportamento do indivíduo e como este se relaciona com as estruturas cerebrais. A ciência cognitiva procura estudar as funções cerebrais com objetivo de desenvolver o conceito de "inteligência artificial". O cérebro é responsável pelas emoções.
O CEREBRO DE BUDA !
De maneira inesperada, tomei contato com o romance Sidarta, de Herman Hesse, de 1922, durante uma recente visita de uma semana ao mosteiro Drepung, no sul da Índia. Dalai Lama havia convidado representantes do Instituto Vida e Mente para apoiar experiências entre a ciência moderna e a comunidade monástica budista tibetana que vive em exílio no país. Reunimos um grupo formado por físicos, psicólogos, neurocientistas e um filósofo francês para conversar com monges e monjas budistas sobre assuntos como mecânica quântica, neurociência, consciência e vários aspectos clínicos das práticas meditativas. Fomos interrogados, investigados e, vez ou outra, gentilmente provocados por Dalai Lama, que se sentou ao nosso lado. Aprendemos muito com ele e com as pessoas ao redor, como seu tradutor tibetano Jinpa Thupten, doutor em filosofia pela Universidade de Cambridge, e o monge francês Matthieu Ricard, doutor em biologia molecular pelo Instituto Pasteur, em Paris, considerado o “homem mais feliz do mundo”, segundo extensos estudos neurocientíficos. E, segundo eles mesmos disseram, também aprenderam algo conosco.


EM BUSCA DA ORIGEM DA VIDA 
(Eu tenho reparado que a maioria dos irmãos não estudam as ciências da humanidade _ Um Iniciado tem que saber um pouco de tudo _ Um excelente livro pra começar!)
O QUINTO MILAGRE -Paul Davies
Teria a vida começado por acaso numa "sopa primordial"? 
Ou seria ela uma lei física do universo, portanto possível de florescer em outros planetas? Desde que a Nasa anunciou a descoberta de fósseis de vida microscópica em um meteorito de Marte - fato que acabou não se comprovando -, questões como essas voltaram a jornais e publicações científicas passaram a ser discutidas por cientistas e leigos.
Abordando um dos maiores desafios para a ciência, o físico e escritor Paul Davies não se detém diante dos desafios filosóficos e técnicos da questão. 
Das teorias mais antigas às recentes descobertas da genética e da biologia molecular, em O quinto milagre ele trata da busca incessante por evidências científicas que esclareçam o surgimento da vida na Terra.
Sem medo de assumir hipóteses pouco ortodoxas - como a teoria de que a vida teria vindo de Marte ou mesmo surgido no centro da Terra -, Davies faz uma incursão pela paleontologia, geologia, cosmologia, genética e biologia molecular, integrando de forma notável todos esses domínios da ciência. 
Em O quinto milagre - título extraído do quinto fiat divino do Gênesis - ele também surpreende ao escrever sobre temas complexos de forma acessível, além de mostrar uma refinada erudição.


EL AKASHA, SUSTANCIA PRIMORDIAL DEL UNIVERSO
(EL QUINTO ELEMENTO O ENERGIA ESPIRITU)
Existe un campo vibratorio que conecta todas las cosas.
Se le ha denominado Akasha, el OM primordial, la red de Joyas de Indra, la música de las esferas y miles de otros nombres a través de la historia.
Los antiguos maestros védicos enseñaban Nada Brahma: el universo es vibración.
El campo vibratorio está en la raíz de todas las experiencias espirituales verdaderas y de las investigaciones científicas.
Es el mismo campo de energía que santos, budas, yoguis, místicos, chamanes, sacerdotes y videntes han observado al observar en su interior.
Muchos de los pensadores monumentales de la historia, como Pitágoras, Keppler, Leonardo Da Vinci, Einstein, y Tesla, han llegado al umbral del misterio.
En la sociedad moderna, la mayoría de la humanidad ha olvidado esta sabiduría antigua.
Hemos incursionado demasiado lejos dentro del campo del pensamiento, aquello que percibimos como el mundo externo de la forma.
Hemos perdido la conexión con nuestros mundos internos.
Este equilibrio que el Buda llamaba “El camino intermedio” y Aristóteles “El justo medio”, es el derecho inalienable de todo ser humano.
Es la raíz común de todas las religiones y el enlace entre nuestros mundos internos y externos.
El Akasha es la causa del éter, el quinto elemento, sin el Akasha la existencia de toda vida sería imposible. Realmente el Akasha es la sustancia primordial del universo, sin dicha sustancia no existiría la naturaleza.
Es absurdo hablar de biología excluyendo el Akasha. Es absurdo hablar del medio ambiente excluyendo el Akasha, es estúpido hablar de los fenómenos de la naturaleza, excluyendo el Akasha.
La luz, el calor, la electricidad, el magnetismo, la acción química, los procesos biológicos de los organismos, etc., jamás podrán ser comprendidos integralmente con la exclusión del Akasha.
Los científicos actuales niegan la existencia del éter y dicen que sólo existen campos magnéticos, también podemos negar el sol y decir que sólo existen las radiaciones, y podemos decir que la tierra no se mueve, ¡pero se mueve, se mueve!.
Dentro de todo organismo existe la mutua alimentación, o intercambio de Sustancias bioquímicas, esto lo sabe aquél que haya estudiado biología.
Unas glándulas dan saliva y otras la secan, unas glándulas son masculinas otras lo son femeninas, un incesante intercambio de Sustancias se realiza en todo nuestro organismo.
El Akasha es el fundamento de la naturaleza, El Akasha es el éter de la naturaleza. Sin el Akasha no existiera la naturaleza. El Akasha son los movimientos que hay en la naturaleza. Sin estos movimientos no habría vida


AS VIBRAÇÕES DO ESPIRITO
a vibração do Espírito é de uma intensidade e rapidez tão grande que ele está praticamente parado, como uma roda que se move muito rapidamente parece estar parada. Por outro lado, na extremidade inferior da escala estão as grosseiras formas da matéria, cujas vibrações são tão vagarosas que também parecem estar paradas. Entre estes pólos existem milhões e milhões de graus diferentes de vibração. Desde o corpúsculo e o elétron, desde o átomo e a molécula, até os mundos e universos, tudo em movimento vibratório. Isto é verdade nos planos da energia e da força (que também variam em graus de vibração); nos planos mentais (cujos estados dependem das vibrações), e também nos planos espirituais