ele terá que ter consciência do Karma (que tudo que passamos, tem um motivo de ser), portanto ou é um dívida de outros renascimentos ou um teste da nossa evolução, então deixem o "barco rolar".
para atingir esta renuncia, devemos consciência do poder da "Compaixão", para ter compaixão por todos os seres, devemos reconhecer que não existe separação, que somos todos unos no Altíssimo.
Diz o Budismo, que nos tivemos tantos, mas tantos renascimentos que todos mundo já foi mãe de todo mundo, e que se tivessemos consciência disso, o mundo seria bem melhor.
"Devemos ver as coisas comom nosso irmão a vê, com suas limitações , seus preconceitos, sua visão distorcida, e desta forma, devemos ajudá-lo na sua maneira de ser e não na nossa" (Besant, A)
A Compaixão e o Amor não é gasto pelo uso, pelo contrário, quanto mais usamos, mais a Fonte, jorra uma imensidão de luz divina, igual a Sabedoria, quanto mais ensinamos, mais aprendemos.
Todo amor verdadeiro é espiritual. Um iniciado deve (Dharma) ser uma vida de Amor Universal.
Tenham certeza que os "Senhores da Compaixão, estão sempre presentes onde houver, e nunca permitirão que os buscadores da Luz da Colmpaixão, caiam na noite escura da Alma, que seguem a Lei da Justiça e da Compaixão (a Lei do Karma), a Lei Moral do Universo (o Dharma).
