sábado, 20 de junho de 2009

*O ABORTO*

Perguntaram-me: Mestre, (não sou candidato a nenhum cargo neste mundo) qual sua opinião sobre o aborto?
-Em princípio sou contra, mas há casos complicados como estrupo, e como a gente pode dizer aos outros o que devem fazer.
-O espírito que com pouca luz e teve uma vida meio devassa nesta vida, e com pouco ou nenhum conhecimento do plano astral, quando desencarna dependendo de suas egrégoras formadas em vida, fica tão aterrorizado com as entidades no astral que não vê a hora de renascer (reencarnar), aproveitando a primeira matriz que aparece e atira-se cegamente nela, ao contrário de outros espíritos melhores qualificados onde há uma preparação e a escolha da matriz.
-Quando do "ABORTO" este espírito menos instruido de repente, é jogado novamente no astral com uma violência tal que fica mais ainda aturdido e perdido, aumentando tremendamente seu terror. Os danos causados pelo aborto é um dos piores crimes perante a humanidade que como diz os textos sagrados: "Quem despreza a vida... não tem direito a ela. (Moria)
-Quando os pais desencarna por sua vez, este espírito estará esperando-os para a devida cobrança.
-A ciência ainda não chegou a conclusão de quando começa a vida. Vejam um texto dos Vedas escrito a milhares de anos interessante sobre o assunto.
"Primeiramente a pessoa é um germe (sêmen)que é o vigor (tejas)e é produzido por todas as partes do corpo. Quando o homem coloca o sêmen dentro de uma mulher produz um nascimento da alma (atman) encarnada.
-O sêmen torna-se uno com a mulher - semelhante aos seus próprios membros. Por esta razão o sêmen não causa danos a mulher. Ela alimenta o ser que nela penetrou.
-A mulher que nutre o ser que nela penetrou deve ser nutrida pelo esposo. Assim nutre o embrião. Imediatamente após o nascimento da criança o pai passa a nutri-la com as cerimônias do nascimento e alimentando o filho o pai nutre-se a si mesmo, para dar continuidade a este mundo. Assim são os mundos perpetuados. Este é o segundo nascimento.

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*BEMVINDO AO BECO DAS INCERTEZAS*